Adalton Garcia Freitas em Corumbá (MS)
PMN não se fundirá com outros partidos
Corumbá(MS) - O Presidente Regional do PMN (Partido da Mobilização Nacional), Adalton Garcia Freitas esteve nesta quarta-feira em Corumbá reunido com a direção municipal do partido e filiados. Ele trouxe a noticia que o PMN permanecerá do mesmo jeito, não irá fundir-se a outra agremiação partidária para ultrapassar a cláusulas de barreiras, pois o partido já tem mais de 15 anos e que está consolidado no Brasil. Nas eleições deste ano o partido elegeu três deputados federais, 32 deputados estaduais, dois vice-governadores e participou de dezenas de coligações vitoriosas. Um exemplo foi no Mato Grosso do Sul, é fato que os eleitos pelo partido na atualidade são todos membros da sigla há muito tempo e que começaram a carreira política no partido. Um fato interessante foi no Estado de Alagoas onde das 24 cadeiras na Assembléia Legislativa, 12 pertencem ao PMN. Segundo Adalton Garcia o objetivo do partido é formar conjuntamente com outras agremiações partidárias uma federação, onde os partidos estarão unidos, porém serão mantidas as siglas e as ideologias de cada um.
PMN não se fundirá com outros partidos
Corumbá(MS) - O Presidente Regional do PMN (Partido da Mobilização Nacional), Adalton Garcia Freitas esteve nesta quarta-feira em Corumbá reunido com a direção municipal do partido e filiados. Ele trouxe a noticia que o PMN permanecerá do mesmo jeito, não irá fundir-se a outra agremiação partidária para ultrapassar a cláusulas de barreiras, pois o partido já tem mais de 15 anos e que está consolidado no Brasil. Nas eleições deste ano o partido elegeu três deputados federais, 32 deputados estaduais, dois vice-governadores e participou de dezenas de coligações vitoriosas. Um exemplo foi no Mato Grosso do Sul, é fato que os eleitos pelo partido na atualidade são todos membros da sigla há muito tempo e que começaram a carreira política no partido. Um fato interessante foi no Estado de Alagoas onde das 24 cadeiras na Assembléia Legislativa, 12 pertencem ao PMN. Segundo Adalton Garcia o objetivo do partido é formar conjuntamente com outras agremiações partidárias uma federação, onde os partidos estarão unidos, porém serão mantidas as siglas e as ideologias de cada um.
O NOSSO SONHO VOLTOU - O PMN ESTA FIRME E FORTE NOVAMENTE
PMN oficializa saída da MD em conferência no dia 20
Terça-feira, 12 de Dezembro de 2006 18:15Humberto MarquesRepresentantes dos 27 diretórios estaduais e do Distrito Federal do PMN se reunirão na no dia 20 de dezembro (quarta-feira) para oficializar a saída da legenda do MD – Mobilização Democrática, agremiação criada a partir da fusão do partido com o PPS e o PHS com o intuito de contornar as exigências da cláusula de barreira. A informação partiu de Adalton Garcia, presidente regional do PMN, que participou de um encontro no último fim de semana em São Paulo/SP, com a presença de 23 dirigentes da legenda.Na reunião ocorrida na capital paulista, os presidentes regionais deliberaram pela saída do PMN da Mobilização Democrática. Porém, como nem todos os dirigentes estavam presentes, optou-se pela realização de uma nova conferência, desta vez com todos os dirigentes estaduais, para confirmar a saída do partido da MD. Segundo Garcia, a dissolução da aliança põe fim às perdas em comum entre os três partidos.“Em tudo o que se funde há perdas. Com a criação do MD, todos perderam”, afirmou, criticando a ausência de um “espírito partidário” na nova legenda. “Se o MD nascesse com o espírito de um partido, aí seria lucrativo”, sustentou. Garcia também rebateu declarações recentes do vereador Athayde Nery, que disse liderar um movimento nacional pela recriação do PPS.“Enquanto eles [setores do PPS] farão reunião na próxima segunda-feira para discutir a continuidade do PPS, nós já decidimos que não queremos mais a fusão”, defendeu. Adalton Garcia disse que a reunião no último fim de semana contou com a presença do deputado federal Roberto Freire (MD/PE), que se encontrou com a secretária-geral do PMN, Telma Ribeiro dos Santos, para solicitar o adiamento da conferência do PMN.“A fusão com o PPS só ocorreu porque eles aceitaram as condições. Foi mantido o número da legenda [33, originalmente do PMN], o Instituto Juscelino Kubitscheck e a figura de Tiradentes como patrono do MD. Agora, são eles [PPS] quem ficam com o pires na mão”, afirmou o presidente do PMN estadual, provocando os quase “ex-aliados”. “O PPS, com 22 deputados federais, foi engolido por um partido que tem cinco parlamentares no Congresso”, finalizou.
A união entre as três agremiações foi a forma encontrada para se atingir o índice de votos exigido pela cláusula de barreira, garantindo assim representatividade em comissões parlamentares, tempo de propaganda eleitoral e acesso ao Fundo Partidário. Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional a decisão da Justiça Eleitoral que criou tais restrições.
